Artigos

2017_Artigo_CodigoFlorestal_final-LIVRO LARISSA

Biodiversidade-como-bem-comum

Boletim-Biodiversidade e financeirização da natureza – 2014

2015_Novo_codigo_florestal_e_pagamentos-1as._e_sumario

Proposta125_final

FASE_Mercado-ou-Bens-Comuns-JPL-PDF

Visoes-alternativas-ao-PSA-2-Fase-para-Issuu

cop 20 lima 2014

Informe_4_COP_21_Grupo_Carta_de_Belem

Posição-Grupo-Carta-de-Belém cop 22

CartaEmbaixadaHondurasFINAL-1

Carta-em-defesa-da-posição-histórica-do-Brasil-sobre-offsets-florestais

TextoconjuntoResista_FINAL.docx

Carta-de-Belém-frente-a-COP-24-2

cop25

Encarte_Declaração GCB-COP19 – 2013

carbonleaflet_2015

FASE_visoesalternativasaosPSA

2013_O que está em jogo no PL REDD+

2013_O que está em jogo no PL PSA

quem ganha quem perde

carta de macapa

Lobo em pele de cordeiro

A MP 910 virou o PL 2633/20, mas continua representando a legalização do roubo de terras públicas e favorecendo os grileiros. Com o número de mortes pela Covid-19 só aumentando, o Congresso não pode votar um projeto sem relevância política e social em meio à pandemia. Saiba mais:

Lobo em pele de cordeiro final

Desmatamento e pandemia: o que o Conselho Nacional da Amazônia está fazendo contra você

Por Marcela Vecchione e Pedro Martins

Desmatamento e pandemia_

Dias de fogo, pandemia e caos nos serviços públicos. Das endemias, que não são tão de dentro assim, à devastação e morte das florestas e de suas gentes, a história da(s) Amazônia(s), o período de contato espoliativo, que  aqui se perpetra, tem sido de violência, de produção e reprodução de desigualdades abissais que se sobrepõem à imensa variedade e diversidade de vida e formas de viver, bem conhecida como sociobiodiversidade. Em tempos de Coronavírus, a violência, provocada por experiência colonial contínua e violenta, não tem sido distinta.

CLIMA, TERRA E SOBERANIA: AS NARRATIVAS CLIMÁTICAS SOBRE OS TERRITÓRIOS DO SUL GLOBAL

Grain/Grupo Carta de Belém

AQUI o texto completo, em português

A partir do mês de agosto, a poucos meses do 25º Encontro das Partes (COP) da Convenção-Quadro sobre Mudanças do Clima e a menos de cinco meses para a entrada em vigor do Acordo de Paris, a partir de janeiro de 2020, ao menos três fatos de grande repercussão internacional recolocam a terra e os territórios dos países do Sul global no centro da geopolítica mundial a partir da narrativa climática: i) os incêndios e desmatamentos na Amazônia; ii) a publicação do Relatório Especial sobre Mudanças Climáticas e Terra do IPCC (Painel intergovernamental sobre mudanças climáticas) e ; iii) a divulgação da campanha Nature Now com o lema “Proteger, Restaurar e Financiar” em torno das chamadas “nature-based solutions” (soluções baseadas na natureza), trazida na voz na jovem ativista Greta Thunberg.

Analisemos as narrativas climáticas ao redor destes fatos a fim de identificarmos de maneira mais clara os principais vetores das emissões de gases efeito estufa, responsáveis pelo aumento da temperatura do planeta segundo o IPCC, para então identificarmos o que se tem proposto como soluções para a crise climática e ambiental.

As pegadas do BNDES na Amazonia –

Parceria entre Agência Pública e O Eco vai mapear o aumento dos investimentos do BNDES em projetos de infraestrutura na região. Obras financiadas pelo banco são acusadas de disfarçar impactos ao meio ambiente, populações indígenas e trabalhadores. – Por Bruno Fonseca e Jessica Mota – Outubro de 2013

Fonte: http://www.apublica.org/2013/10/investimentos-bndes-em-infraestrutura-na-amazonia-caso-da-hidreletrica-de-dardanelos/

BNDES na Amazonia: 17 dos 20 maiores investimentos tem açoes de MPS 
Levantamento da Agência Pública e O Eco revela problemas com estudos de impacto ambiental, falta de diálogo com comunidades e abusos contra trabalhadores nas obras financiadas pelo banco –  Por Bruno Fonseca e Jessica Mota –  Outubro de 2013
Fonte: http://www.apublica.org/2013/10/bndes-na-amazonia-17-dos-20-maiores-investimentos-tem-acoes-ministerio-publico/

Trabalhadores refens em obras bilhonarias na Amazonia

Mortes no Maranhão, trabalhadores forçados por soldados da Força Nacional a permanecerem em canteiro de obras em Belo Monte. Acusados de violar direitos trabalhistas, megaempreendimentos recebem financiamento do BNDES –  Por Bruno Fonseca e Jessica Mota – Novembro de 2013

Fonte: http://www.apublica.org/2013/11/bndes-trabalhadores-refens-em-obras-bilionarias-na-amazonia/

Dois reporteres na pista dos bilhoes do BNDES 

Durante três meses, nossa equipe buscou desvendar a trilha de investimentos em projetos de infraestrutura na Amazônia. A conclusão: 44% do que o BNDES financia está completamente às escuras – Por Bruno Fonseca e Jessica Mota – Novembro de 20º13

Fonte: http://www.apublica.org/2013/11/dois-reporteres-na-pista-dos-bilhoes-bndes/

BNDES para exportaçao 

.Em nome da internacionalização, financiamentos do BNDES a empreiteiras brasileiras no exterior cresceram 1185% em dez anos segundo estudo do Ibase. Odebrecht é líder – Por Bruno Fonseca e Jessica Mota – Novembro de 2013

Fonte: http://www.apublica.org/2013/11/bndes-para-exportacao/

PAN- Amazonica à brasileira
Obras negociadas pelo BNDES na Amazônia sul-americana incluem hidrelétrica com rachaduras, gasoduto com vazamentos e rodovia que estremeceu a presidência da Bolívia – Por Bruno Fonseca e Jessica Mota – Novembro de 2013
A Amazonia que o BNDES financia
Pela lei de acesso à informação, a Pública obteve 43 contratos do BNDES com grandes corporações nacionais para empreendimentos na Amazônia. Leia e baixe aqui os documentos – Por Bruno Fonseca e Jessica Mota – Dezembro de 2013
O que está em jogo no PL REDD+ ?
O Grupo Carta de Belém elaborou materiais informativos que tratam de Projetos de Lei de grande relevância no debate ambiental atual. Um deles trata do projeto de Lei 195/2011, que institui o sistema nacional de emissões por desmatamento, conservação, manejo florestal sustentável, manutenção e aumento dos estoques de carbono (REDD+) – setembro de 2013
Fonte: http://terradedireitos.org.br/wp-content/uploads/2013/11/doc_REDD+.pdf
O que está em jogo no PL PSA ?
O outro material aborda o PL 792/2007, que institui a Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA), o Programa Federal de PSA, o Fundo Federal de PSA e o Cadastro Nacional de PSA – setembro de 2013

FUNAI: “Os contratos co indigenas nao tem validade”–  Márcio Meira, presidente da Funai, fala sobre assédio de empresas internacionais por crédito de carbono em terra indígena – Por Ana Aranha, março de 2012.

Fonte: http://www.apublica.org/2012/03/os-contratos-nao-tem-validade/

Socioambientalismo: coerências conceituais e práticas entre os movimentos: A relação entre Agroecologia e movimentos ambientalistas também é estreita, sobretudo quando consideramos seus vínculos com os conceitos de justiça ambiental ou ecologismo dos pobres, termo preferido por Joan M. Alier. Essa corrente designa aqueles movimentos que lutam contra a distribuição desigual dos riscos e danos ambientais, buscando preservar o ambiente do qual extraem sua sobrevivência, como é o caso de povos indígenas e populações tradicionais ameaçados por projetos de construção de hidrelétricas, mineração, expansão de monoculturas de eucaliptos, soja, cana, entre outras (ACSELRAD, 2008). Por Marijane Vieira Lisboa – Sao Paulo ‘ SP

Fonte: http://www.agriculturesnetwork.org/magazines/brazil/especial/socioambientalismo-coerencias-conceituais-e/at_download/article_pdf

Ambientalização das lutas sociais – o caso do movimento por justiça ambiental: Até a Conferência da ONU no Rio de Janeiro em 1992, era grande a desconfiança dos movimentos sociais tradicionais com relação ao discurso ambiental. A partir de 2001, essa distância começou a se reduzir, coincidindo com a criação da Rede Brasileira de Justiça Ambiental. O presente artigo descreve os passos da constituição dessa Rede, procurando caracterizar o processo de reapropriação local da experiência internacional dos movimentos por justiça ambiental, discutindo como se procurou superar a dissociação corrente entre as questões ambientais e as questões sociais, ao mesmo tempo que se expandiu o sentido da noção de “justiça ambiental” originalmente concebido por movimentos sociais nos Estados Unidos. Por Henri Acselrad – Sao Paulo – SP

Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142010000100010

Justiça Ambiental:  Os direitos humanos e sua inscrição em leis somente avançam quando setores sociais oprimidos ou explorados conseguem fazer entender a sociedade, pela persuasão e até pela violência, a profunda injustiça que eles estão sofrendo. Nas últimas décadas, o seu grito fez emergir no Brasil um movimento difuso que encontra um começo de materialização na Rede Brasileira de Justiça Ambiental – RBJA, e em vários mapeamentos de situações e processos que caracterizam a injustiça ambiental no país… Por Jean Pierre Leroy – Rio de Janeiro, fvereiro de 2011.

Fonte: http://conflitosambientaismg.lcc.ufmg.br/geral/anexos/txt_analitico/LEROY_Jean-Pierre_-_Justi%C3%A7a_Ambiental.pdf

MP vai investigar venda de crédito de carbono por índios. O Ministério Público Federal abriu inquérito para investigar o contrato de US$ 90 milhões firmado entre a empresa Celestial Green Ventures e a comunidade indígena mundurucu para uso de créditos de carbono. Segundo o órgão, falta clareza no acordo que permite à companhia irlandesa explorar por 30 anos uma área de 200 mil quilômetros quadrados na floresta amazônica. Extraido do Jornal de Brasilia, agosto de 2012:

Fonte: http://www.ecofinancas.com/noticias/mp-vai-investigar-venda-credito-carbono-indios

Capitalismo “Verde” Como os Novos Mecanismos Jurídicos e Financeiros Preparam o Mercado para a Economia, por Larissa Packer:

Fonte: http://br.boell.org/downloads/larissa_packer.pdf

Pós-Rio+20 uma análise crítica da economia verde e da natureza jurídica dos créditos ambientais, por Amyra El Khalili, agosto de 2012:

Fonte: http://www.institutocarbonobrasil.org.br/artigos/noticia=731616

Lei de Pagamento por Serviços Ambientais do Acre beneficia mercado financeiro

Carta de 30 entidades critica “governo da floresta” por mercantilização da natureza

“Economia verde” não a ver com conservação e uso sustentável, diz advogada

por AMYRA EL KHALILI, agosto de 2012

Fonte: http://terramagazine.terra.com.br/blogdaamazonia/blog/2012/08/14/lei-de-pagamento-por-servicos-ambientais-do-acre-beneficia-mercado-financeiro/

Información sobre los aspectos legales y los acontecimientos recientes en materia de REDD+, por IPCCA – Indigenous Peoples ́ Biocultural Climate Change Assessment Initiative Noviembre 2011:

Fonte: www.globaforestcolatiion.org

Celestial Green Ventures: 20 million hectares of REDD carbon offset projects in Brazil, 13th March 2012

Fonte: http://www.redd-monitor.org/2012/03/13/celestial-green-ventures-20-million-hectares-of-redd-carbon-offset-projects-in-brazil/#more-11585

“Economía Verde” nao tem nada a ver com conservaçao e uso sustentavel, diz advogada da Terra de Direitos –  Rio Branco – Acre, outubro 2011.

Fonte: http://terramagazine.terra.com.br/blogdaamazonia/blog/2011/10/07/economia-verde-nao-tem-nada-a-ver-com-conservacao-e-uso-sustentavel-diz-advogada-da-terra-de-direitos/

Gobierno privatizara el oxigeno de la Selva Lacandona: Bajo el esquema REDD+ el gobierno de Chiapas impulsa la venta del oxígeno de la selva Lacandona al mercado de carbono. Sin consulta pública ni transparencia, el gobernador Juan Sabines abre paso en México a un mercado que de acuerdo con expertos pretende privatizar un bien público: el aire. El programa piloto, confronta a las comunidades que habitan la selva y pone en riesgo su permanencia en ella. Por Elva Mendoza – Mexico, 2012.

Fonte: http://www.voltairenet.org/article176547.html

A terra é dos índios. E o carbono, é de quem?: Por US$ 120 milhões, empresa irlandesa compra direitos sobre créditos de carbono dos índios Munduruku, no Pará; contrato valeria por 30 anos. A Funai foi deixada de fora –  Por Natalia Viana, Ana Aranha, Jessica Mota e Carlos Arthur França, março de 2012.

Fonte: http://www.apublica.org/2012/03/terra-e-dos-indios-carbono-e-de-quem/

Estudo de Baixo Carbono Brasil: uma reciclagem do discurso dos velhos atores – Entrevista com Lúcia Ortiz e Camila Moreno – Por Envolverde/IHU – Instituto Humanitas Unisinos, julho de 2010.

Fonte: http://www.espacoecologiconoar.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=14315&Itemid=53

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *