TERRITÓRIOS: Resistências, Direitos e Bem Viver
Nesta publicação o Grupo Carta de Belém apresenta valiosas contribuições vindas da Amazônia, Pantanal, Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga e Pampa, para que nos nutram na continuidade das lutas e que também nos possibilitem estabelecer conexões e trocas de experiência com os diferentes territórios para a unidade nas resistências. – Dezembro de 2020
La naturaleza entre la cultura, la biología y el derecho –
“Cualquier cosa que sea contraria a la Naturaleza lo es también a la razón, y cualquier cosa que sea contraria a la razón es absurda”. – Baruch de Spinoza (1632-1677)
“Las esperanzas tienen ese destino que cumplir, nacen unas detrás de otras.” – Saramago
Esperanza Martínez Yánez – INSTITUTO DE ESTUDIOS ECOLOGISTAS
DEL TERCER MUNDO – Quito-Ecuador – Marzo de 2014
Conpanhia Siderurgica do Atlantico (TKCSA) – Um paraiso fiscal em Sanrta Cruz
Lançado pelo Instituto Políticas Alternativas para o Cone Sul (PACS) é um inovador e corajoso exercício: ao mesmo tempo que amplia as informações sobre a aplicação de recursos públicos em investimentos privados, é um poderoso instrumento de denúncia da blindagem que cerca, ainda hoje, a caixa preta das isenções fiscais.
Numa empreitada consistente de consultas a artigos científicos, documentos institucionais, políticos e balanços empresariais, os autores Allan Mesentier e Rodrigo Lima, procuram quantificar o montante de recursos públicos aplicados num único empreendimento situado na Baía de Sepetiba, no Rio de Janeiro: a Companhia Siderúrgica do Atlântico (TKCSA). – Agosto de 2013
Plantações de eucalipto para energia: O caso da Suzano no Baixo Parnaíba, Maranhão, Brasil – Por: Ivonete Gonçalves de Souza (CEPEDES) e Winfridus Overbeek (WRM)
Derechos comunitarios y “Buen Vivir” como alternativa al acaparamiento forestal “verde” – Manual para comunidades – Por el colectivo de informacion critica para la Coalizions Mundial por los Bosques (GFC) – Mayo de 2013
Enfoques no basados en el mercado para la Reducción de la Deforestación y la Degradación de los Bosques – Coalición Mundial por los Bosques Consorcio ICCA y Econexus – por Simone Lovera con el apoyo de Marcial Arias, Souparna Lahiri, Wally Menne – Marzo 2013
Innovacion agroecologica, adptacion y mitigacion del cambio climatico
Humberto Rios Labrado, Dania Vargas Blandino e Fernando Funes Manzote.
Tem por principal objetivo de auxiliar os integrantes de movimentos e organizações sociais do campo e da cidade a conhecer melhor os movimentos de luta e construção dos direitos ao livre uso da biodiversidade contra as tentativas de privatização generalizada dos bens comuns. Por Terra de Direitos – Organizaçao de Direitos Humanos
La actual preocupación en los esquemas subnacionales de compensaciones de REDD+ arriesga desperdiciar recursos limitados en un mecanismo de políticas que no va a generar beneficios reales para el clima, los bosques o la gente, incluso podría empeorar las cosas. Por Greenpeace – Mexico, setembro de 2011.
Agricultura familiar camponesa na construção do futuro: O mundo contemporâneo atravessa uma crise sem precedentes. Não se trata de um fenômeno conjuntural, mas do esgotamento de um projeto civilizacional que tem o seu fundamento no ato de acumular riquezas nas mãos de minorias, sem considerar os limites naturais e humanos necessários a sua própria reprodução. Por AS-PTA – Rio de Janeiro, 2009.
Fonte: http://aspta.org.br/wp-content/uploads/2011/05/N%C3%BAmero-especial.pdf
O Mito Moderno da Natureza Intocada: trata das relações simbólicas e do imaginário entre o homem e a natureza, tendo como centro da análise as áreas naturais protegidas. No mundo em que a civilização urbano-industrial desenvolveu conhecimentos científicos, tecnologias e também meios poderosos de devastação da natureza, rompendo antigas alianças que ligavam o homem à natureza, os mitos ainda continuam vivos. Um desses mitos modernos, originário dos países industrializados, se refere às áreas naturais protegidas, consideradas pelo ecologismo preservacionista como o paraíso, um espaço desabitado, e que a natureza deve ser conservada virgem e intocada. ucede que esse mito se confronta com outros mitos e simbologias que as populações tradicionais moradoras de parques nacionais protegidos (indígenas, pescadores artesanais, ribeirinhos) têm em relação ao mundo natural. Por ANTONIO CARLOS SANTANA DIEGUES – Sao Paulo – SP. 2001.
Alternativas al Capitalismo Colonialismo del siglo XXI – En esta publicación se analizan temas como economía verde, capitalismo financiero, modo de vida imperial, repensar la ciudad, postcrecimiento, autonomía regional, democratizar la energía, buen vivir, agricultura orgánica, redistribuir el tiempo, resistencia sindical, derechos de la naturaleza y trabajo digno, alternativas a la gran minería, entre otros.
Fonte: http://www.rebelion.org/docs/166924.pdf:
Manual de Gestão da Biodiversidade pelas Empresas – Guia prático de implementação: Este guia tem a finalidade de conscientizar a comunidade empresarial da importância da biodiversidade e apoiar os esforços dessa comunidade para integrar aspectos da gestão da biodiversidade às atividades das empresas, por Prof. Dr. Stefan Schaltegger, Uwe Beständig – Centro para a Gestão da Sustentabilidade (CSM), Leuphana University Lüneburg, agosto de 2010.
Fonte: http://www.ciflorestas.com.br/arquivos/doc_corporate_implementation_9376.pdf
Mercados de carbono: La neoliberalización del clima. Cuando parecían agotarse los espacios físicos colonizables, la Naturaleza y sus funciones se están convirtiendo en objeto de exóticos mecanismos de prosperidad del capital, reproduciendo nuevas formas de acumulación. A pesar de esas tendencias, o justamente por ellas, la Constitución de Montecristi incorporó elementos que marcarían rupturas epistemológicas a esas viejas y nuevas formas de acumulación.
Uno de esas rupturas es el reconocimiento de la Naturaleza como sujeto de derechos. La liberación de la Naturaleza de la condición de sujeto sin derechos o de simple objeto de propiedad, permite, entre otras cosas, cuestionar la nueva tendencia que promueve la mercantilización de la Naturaleza y que ha fomentado diferentes instrumentos de acumulación del capital, como son los nuevos mercados, los sistemas de financiamiento y varios negocios a lo largo y ancho del planeta.. Por Larry Lohmann – Quito – Ecuador, 2012.
O Comércio de Carbono: Como funciona e por que é controvertido: Para combater as mudanças climáticas, o comércio de carbono tornou-se o instrumento de política de escolha entre os governos. É também um elemento central do Protocolo de Quioto da ONU. Regimes nacionais ou regionais de comércio de carbono já estão operacionais na Europa, EUA, Nova Zelândia e em outros lugares. No entanto, o comércio de carbono continua altamente controversa. Alguns o vêem como uma distração perigosa e uma falsa solução para o problema das mudanças climáticas. Infelizmente, o assunto é caracterizada por jargão, conceitos abstratos, fórmulas matemáticas e detalhes técnicos, tornando difícil para a maioria das pessoas para entender suas implicações e avaliar os seus méritos ou não. Este guia tenta desvendar um pouco dessa complexidade, julho de 2012:
Fonte: http://www.fern.org/pt-br/comerciodecarbano
Ambientalizaçao dos bancos e financerizaçao da natureza – Um debate sobre a politica ambiental do BNDES e a responsabilizaçao das instituições financeiras: O livro é uma contribuição da Rede Brasil sobre Instituições Financeiras Multilaterais ao debate sobre a atuação e as políticas socioambientais do BNDES, valendo – se de quase duas décadas de articulação nacional e luta contra – hegemônica no campo do monitoramento critico das Instituições Financeiras Multilaterais como o FMI e Banco Mundial, valorizando as experiências desenvolvidas pelos seus membros frente aos projetos e políticas destas instituições. Rede Brasil, dezembro 2012.
Fonte: http://www.camp.org.br/pdf/ambientalizacaodosbancosefinanceirizacaodanatureza.pdf