LIVROS
TERRITÓRIOS: Resistências, Direitos e Bem Viver
O material é uma construção coletiva junto aos diferentes movimentos e organizações que integram o Grupo Carta de Belém e apresenta valiosas contribuições vindas da Amazônia, Pantanal, Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga e Pampa, para que nos nutram para a continuidade das lutas e que também nos possibilitem estabelecer conexões e trocas de experiência com os diferentes territórios para a unidade nas resistências – Dezembro de 2020
La naturaleza entre la cultura, la biología y el derecho –
“Cualquier cosa que sea contraria a la Naturaleza lo es también a la razón, y cualquier cosa que sea contraria a la razón es absurda”. – Baruch de Spinoza (1632-1677)
“Las esperanzas tienen ese destino que cumplir, nacen unas detrás de otras.” – Saramago
Esperanza Martínez Yánez – INSTITUTO DE ESTUDIOS ECOLOGISTAS
DEL TERCER MUNDO – Quito-Ecuador – Marzo de 2014
Conpanhia Siderurgica do Atlantico (TKCSA) – Um paraiso fiscal em Sanrta Cruz
Lançado pelo Instituto Políticas Alternativas para o Cone Sul (PACS) é um inovador e corajoso exercício: ao mesmo tempo que amplia as informações sobre a aplicação de recursos públicos em investimentos privados, é um poderoso instrumento de denúncia da blindagem que cerca, ainda hoje, a caixa preta das isenções fiscais.
Numa empreitada consistente de consultas a artigos científicos, documentos institucionais, políticos e balanços empresariais, os autores Allan Mesentier e Rodrigo Lima, procuram quantificar o montante de recursos públicos aplicados num único empreendimento situado na Baía de Sepetiba, no Rio de Janeiro: a Companhia Siderúrgica do Atlântico (TKCSA). – Agosto de 2013
Plantações de eucalipto para energia: O caso da Suzano no Baixo Parnaíba, Maranhão, Brasil – Por: Ivonete Gonçalves de Souza (CEPEDES) e Winfridus Overbeek (WRM)
Derechos comunitarios y “Buen Vivir” como alternativa al acaparamiento forestal “verde” – Manual para comunidades – Por el colectivo de informacion critica para la Coalizions Mundial por los Bosques (GFC) – Mayo de 2013
Enfoques no basados en el mercado para la Reducción de la Deforestación y la Degradación de los Bosques – Coalición Mundial por los Bosques Consorcio ICCA y Econexus – por Simone Lovera con el apoyo de Marcial Arias, Souparna Lahiri, Wally Menne – Marzo 2013
Innovacion agroecologica, adptacion y mitigacion del cambio climatico
Humberto Rios Labrado, Dania Vargas Blandino e Fernando Funes Manzote.
Tem por principal objetivo de auxiliar os integrantes de movimentos e organizações sociais do campo e da cidade a conhecer melhor os movimentos de luta e construção dos direitos ao livre uso da biodiversidade contra as tentativas de privatização generalizada dos bens comuns. Por Terra de Direitos – Organizaçao de Direitos Humanos
La actual preocupación en los esquemas subnacionales de compensaciones de REDD+ arriesga desperdiciar recursos limitados en un mecanismo de políticas que no va a generar beneficios reales para el clima, los bosques o la gente, incluso podría empeorar las cosas. Por Greenpeace – Mexico, setembro de 2011.
Agricultura familiar camponesa na construção do futuro: O mundo contemporâneo atravessa uma crise sem precedentes. Não se trata de um fenômeno conjuntural, mas do esgotamento de um projeto civilizacional que tem o seu fundamento no ato de acumular riquezas nas mãos de minorias, sem considerar os limites naturais e humanos necessários a sua própria reprodução. Por AS-PTA – Rio de Janeiro, 2009.
Fonte: http://aspta.org.br/wp-content/uploads/2011/05/N%C3%BAmero-especial.pdf
O Mito Moderno da Natureza Intocada: trata das relações simbólicas e do imaginário entre o homem e a natureza, tendo como centro da análise as áreas naturais protegidas. No mundo em que a civilização urbano-industrial desenvolveu conhecimentos científicos, tecnologias e também meios poderosos de devastação da natureza, rompendo antigas alianças que ligavam o homem à natureza, os mitos ainda continuam vivos. Um desses mitos modernos, originário dos países industrializados, se refere às áreas naturais protegidas, consideradas pelo ecologismo preservacionista como o paraíso, um espaço desabitado, e que a natureza deve ser conservada virgem e intocada. ucede que esse mito se confronta com outros mitos e simbologias que as populações tradicionais moradoras de parques nacionais protegidos (indígenas, pescadores artesanais, ribeirinhos) têm em relação ao mundo natural. Por ANTONIO CARLOS SANTANA DIEGUES – Sao Paulo – SP. 2001.
Alternativas al Capitalismo Colonialismo del siglo XXI – En esta publicación se analizan temas como economía verde, capitalismo financiero, modo de vida imperial, repensar la ciudad, postcrecimiento, autonomía regional, democratizar la energía, buen vivir, agricultura orgánica, redistribuir el tiempo, resistencia sindical, derechos de la naturaleza y trabajo digno, alternativas a la gran minería, entre otros.
Fonte: http://www.rebelion.org/docs/166924.pdf:
Manual de Gestão da Biodiversidade pelas Empresas – Guia prático de implementação: Este guia tem a finalidade de conscientizar a comunidade empresarial da importância da biodiversidade e apoiar os esforços dessa comunidade para integrar aspectos da gestão da biodiversidade às atividades das empresas, por Prof. Dr. Stefan Schaltegger, Uwe Beständig – Centro para a Gestão da Sustentabilidade (CSM), Leuphana University Lüneburg, agosto de 2010.
Fonte: http://www.ciflorestas.com.br/arquivos/doc_corporate_implementation_9376.pdf
Mercados de carbono: La neoliberalización del clima. Cuando parecían agotarse los espacios físicos colonizables, la Naturaleza y sus funciones se están convirtiendo en objeto de exóticos mecanismos de prosperidad del capital, reproduciendo nuevas formas de acumulación. A pesar de esas tendencias, o justamente por ellas, la Constitución de Montecristi incorporó elementos que marcarían rupturas epistemológicas a esas viejas y nuevas formas de acumulación.
Uno de esas rupturas es el reconocimiento de la Naturaleza como sujeto de derechos. La liberación de la Naturaleza de la condición de sujeto sin derechos o de simple objeto de propiedad, permite, entre otras cosas, cuestionar la nueva tendencia que promueve la mercantilización de la Naturaleza y que ha fomentado diferentes instrumentos de acumulación del capital, como son los nuevos mercados, los sistemas de financiamiento y varios negocios a lo largo y ancho del planeta.. Por Larry Lohmann – Quito – Ecuador, 2012.
O Comércio de Carbono: Como funciona e por que é controvertido: Para combater as mudanças climáticas, o comércio de carbono tornou-se o instrumento de política de escolha entre os governos. É também um elemento central do Protocolo de Quioto da ONU. Regimes nacionais ou regionais de comércio de carbono já estão operacionais na Europa, EUA, Nova Zelândia e em outros lugares. No entanto, o comércio de carbono continua altamente controversa. Alguns o vêem como uma distração perigosa e uma falsa solução para o problema das mudanças climáticas. Infelizmente, o assunto é caracterizada por jargão, conceitos abstratos, fórmulas matemáticas e detalhes técnicos, tornando difícil para a maioria das pessoas para entender suas implicações e avaliar os seus méritos ou não. Este guia tenta desvendar um pouco dessa complexidade, julho de 2012:
Fonte: http://www.fern.org/pt-br/comerciodecarbano
Ambientalizaçao dos bancos e financerizaçao da natureza – Um debate sobre a politica ambiental do BNDES e a responsabilizaçao das instituições financeiras: O livro é uma contribuição da Rede Brasil sobre Instituições Financeiras Multilaterais ao debate sobre a atuação e as políticas socioambientais do BNDES, valendo – se de quase duas décadas de articulação nacional e luta contra – hegemônica no campo do monitoramento critico das Instituições Financeiras Multilaterais como o FMI e Banco Mundial, valorizando as experiências desenvolvidas pelos seus membros frente aos projetos e políticas destas instituições. Rede Brasil, dezembro 2012.
Fonte: http://www.camp.org.br/pdf/ambientalizacaodosbancosefinanceirizacaodanatureza.pdf
CARTILHAS
FUNDO DEMA – Instrumento de Justiça Ambiental na Amazônia –
Número 03 da Série Entrevistas sobre a Amazônia. Matheus Otterloo, presidente do Fundo Dema, reflete acerca da natureza do fundo e os desafios que estão postos para a sua consolidação enquanto instrumento de justiça ambiental na Amazônia.
Fonte: http://issuu.com/fundodema/docs/fundo_dema_-_entrevista_matheus_ott
Agroecología y cambio climático –
Revista Vol 8 – Especial de SOCLA-REDAGRES
Fonte: http://soclaperu.files.wordpress.com/2013/09/agroecologia-8-nro-especial-resiliencia.pdf
Recursos y desarrollo: Estrategias en la unión suramericana – El reto de elaborar un pensamiento estratégico de la integración latinoamericana pasa por un amplio debate sobre el complejo y polémico tema de los recursos naturales. La edición No. 488 (septiembre 2013) de la revista América Latina en Movimiento contribuye a este debate, con aportes de la “Conferencia sobre recursos naturales para el desarrollo integral”, que UNASUR organizó en mayo pasado. – América Latina en Movimiento, No. 488, septiembre 2013
Fonte:http://alainet.org/publica/alai488w.pdf
Reflexões estruturais sobre o mecanismo de REDD. Em entrevista à revista IHU On-Line, Camila Moreno propõe um alerta à sociedade sobre o funcionamento do mecanismo de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação –REDD. Por Camila Moreno – Sao Leopoldo – Rio Grande do Sul, 2011
Fonte: http://www.ihu.unisinos.br/images/stories/cadernos/ideias/146cadernosihuideias.pdf
Una Guia para los Pueblos Indígenas – FALSAS SOLUCIONES al CAMBIO CLIMÁTICO:
Nuestro planeta se está calientando de una forma alarmante, amenzando nuestra sobrevivencia. Lo que hay que hacer es obvio: La contaminación y la destrucción del mundo se deben detener de inmediato. En cambio, hay mucha avaricia, falsas soluciones y mentiras sobre cómo salvar nuestro futuro. Parece que los líderes del mundo se preocupan más por hacer plata que por resolver la crisis climática. Tienes en las manos una guia rápida a la verdad sobre las falsas soluciones al cambio climático. Esas tranzas del mercado permiten que los contaminadores esquiven su obligación de reducir su contaminación, sigan destruyendo la natureleza y al mismo tiempo ganen muchos milliones de dólares. Las Naciones Unidas, el Banco Mundial, las industrias, las empresas multinacionales, los gobiernos y incluso algunas ONGs promueven este fraude climático. ¿Acaso se están cometiendo crimenes contra la humanidad y el planeta y nadie se da cuenta?
Fonte: http://www.wrm.org.uy/pueblos/Guia_Pueblos_Indigenas.pdf
Os senhores da biomassa lutam pra controlar a economia verde: A ideia de “uma grande transformação tecnológica verde” que possibilita uma “economia verde” está sendo amplamente promovida como a chave para a sobrevivência do nosso planeta. O objetivo final é substituir a extração e refino de petróleo pela transformação da biomassa. Quem vai controlar a futura economia verde? Neste documento conjunto, a Fundação Heinrich Böll e o Grupo ETC mostram quem são os novos ‘senhores da biomassa’ e argumentam que, na ausência de uma governança efetiva e socialmente responsável, a economia verde irá perpetuar a economia da ganância. Publicado por Grupo ETC e Fundação Heinrich Böll, junho de 2012.
Fonte: http://www.etcgroup.org/sites/www.etcgroup.org/files/greco_A4_port4web.pdf
10 alertas sobre REDD para comunidades”: pretende dar informações sobre o tema, resumindo as experiências concretas de diversas comunidades com projetos de REDD em todo o mundo, registradas pelo WRM. A seguir, um resumo desta nova publicação, de conteúdo popular. Quase 300 milhões de pessoas em todo o mundo dependem das florestas tropicais para viver. Mas as grandes empresas, com seus negócios de exploração de madeira, petróleo, gás e carvão, de mineração, de monocultivos agroindustriais – de árvores ou alimentos -, de pecuária industrial, de grandes represas hidrelétricas, estão saqueando e destruindo as florestas:
Fonte: http://www.wrm.org.uy/publicaciones/10AlertasREDD-port.pdf
Projeto para fracassar ? os conceitos, praticas e controversias por tras do comercio de carbono – Esta versão abreviada do livro Trading Carbon explica os mecanismos por trás do comércio de carbono e por que estes não são capazes, nem de atingir, nem mesmo de servir de gatilho para as mudanças estruturais necessárias para superar a dependência de nossas economias dos combustíveis fósseis em tempo hábil.junho de 2011:
Fonte: Quem ganha e quem perde com o REDD e pagamento por serviços ambientais?
Economia Verde: A nova cara do capitalismo: Lançado pelo Jubileu Sul Brasil, esta cartilha reúne textos que desmascaram o discurso do capital de desenvolvimento sustentável e de que a economia verde é a única alternativa existente. Com textos explicativos e que abordam as contradições do atual modelo de sociedade, a cartilha traz ainda quais são as reais alternativas existentes que contemplam o crescimento de uma sociedade igualitária, com responsabilidade, justiça social, ambiental e econômica, fevereiro de 2013:
Fonte: http://www.pacs.org.br/2013/02/07/economia-verde-a-nova-cara-do-capitalismo/
Pagamento por “Serviços ambientais” e Flexibilização do Código Florestal para um capitalismo “verde”: A Terra de Direitos apresenta este subsídio sobre Pagamento por Serviços Ambientais por acreditar que o tema poderá modificar radicalmente a forma de lidar com o meio ambiente, o uso e a ocupação do solo e com os conhecimentos tradicionais e modos de vida associados à conservação e ao uso sustentável da biodiversidade. Por Larissa Packer – Terra de Direitos, agosto 2011
O lado B da Economia Verde: Roteiro para uma cobertura jornalística critica da RIO+20 – A Economia Verde está em pauta. Com ela, as questões e os conflitos que envolvem o emergente mercado de carbono e a aplicação de instrumentos econômicos de compensação ambiental como Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação, Conservação, Manejo Florestal Sustentável, Manutenção e Aumento dos Estoques de Carbono Florestal (REDD+), Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) e Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). Esta publicação traz definições, iniciativas no Brasil e fontes de informação com a intenção de contribuir para uma cobertura jornalística mais qualificada Por Dawid Bartelt – Diretor da Fundação Heinrich Böll Brasil e Marcel Gomes – Coordenador de projeto da Repórter Brasil.
Fonte: http://reporterbrasil.org.br/documentos/oladobdaeconomiaverde.pdf
RELATÓRIOS
AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DAS EXPERIÊNCIAS DE REDD+ NO ESTADO DO PARÁ – RELATÓRIO PARCIAL 2012_2013
O estudo realizado tem por objetivo principal avaliar e acompanhar o andamento dos projetos de REDD implantados e em processo de implementação no estado do Pará. Por Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – 2013 – Belém – Pará
Este estudo se constitui em um levantamento inicial de indicadores considerados chave na definição de áreas com características potenciais para a implementação de projetos de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) e Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação florestal (REDD+) no estado do Pará. Por Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – 2013 – Belém – Pará
Relatório Preliminar- TEEB para o setor de negocios brasileiro: Este relatorio esta baseado no estudo global “TEEB – A economia dos ecossistemas e da biodiversidade – relatório para o setor de negócios” (doravante “TEEB Global – Negócios”). O objetivo do relatório é oferecer um panorama das relações de depenncia e do impacto que as empresas têm na Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (BSE) e identificar os riscos e as oportunidades a que as empresas brasileiras estão sujeitas considerando as principais tendências sobre o tema, por Conservaçao Internacional Brasil, junho 2012.
Fonte: http://teebnegociosbrasil.com.br/wp-content/uploads/2012/11/TEBB_relatorio_executivo_03-07.pdf
Um panorama das plantações industriais de árvores no Sul global: Conflitos, tendências e lutas de resistência – Relatório EJOLT Nº 03 – este relatorio traz elementos sobre as plantações industriais de árvores (PIAs), geralmente grandes plantações monocultoras de manejo intensivo, de mesma idade, em sua maioria formadas por árvores exóticas, como espécies de pinos, eucaliptos e acácias de rápido crescimento, mas também por seringueiras e dendezeiros, todos destinados a processos industriais para produção de papel, óleo de dendê e produtos de borracha, que ao longo das duas últimas décadas aumentaram sua área no Sul global em cerca de quatro vezes. Alguns dos principais países da expansão, já com milhões de hectares, são Brasil, Malásia e Indonésia,enquanto as plantações também estão se expandindo, por exemplo, nos países africanos, como Moçambique, e na região do Mekong, em um contexto de crescente concentração de terras. Essa expansão é impulsionada a partir do Norte; os Estados Unidos e a União Europeia, juntos, consomem a maior parte dos produtos finais, beneficiando também seus bancos e empresas, que são elementos fundamentais nos diferentes setores da economia por trás dessas plantações. Contribuições de Winfridus Overbeek, Markus Kröger e Julien-François Gerber – junho de 2012
Fonte: http://www.agb.org.br/documentos/dossie_acre.pdf
BOLETINS
Revista de Política Agrícola – O custo privado da reserva legal – Por Secretaria de Políticas Agrícolas do Ministério de Agricultura, Recuaria e Abastecimento – 2º trimestre de 2013 – Brasília/DF
Fonte: http://www.embrapa.br/publicacoes/tecnico/revistaAgricola/rpa-de-2013/RPA_02_2013.pdf
“Serviços Ambientais”, por Movimento Mundial Pelas Florestas Tropicais, Boletin número 175, Fevereiro 2012
A financeirizaçao da natureza, por Movimento Mundial Pelas Florestas Tropicais, Boletin número 181, Agosto 2012
Fonte: http://www.wrm.org.uy/inicio.html
ARTIGOS
As pegadas do BNDES na Amazonia –
Parceria entre Agência Pública e O Eco vai mapear o aumento dos investimentos do BNDES em projetos de infraestrutura na região. Obras financiadas pelo banco são acusadas de disfarçar impactos ao meio ambiente, populações indígenas e trabalhadores. – Por Bruno Fonseca e Jessica Mota – Outubro de 2013
Trabalhadores refens em obras bilhonarias na Amazonia
Mortes no Maranhão, trabalhadores forçados por soldados da Força Nacional a permanecerem em canteiro de obras em Belo Monte. Acusados de violar direitos trabalhistas, megaempreendimentos recebem financiamento do BNDES – Por Bruno Fonseca e Jessica Mota – Novembro de 2013
Fonte: http://www.apublica.org/2013/11/bndes-trabalhadores-refens-em-obras-bilionarias-na-amazonia/
Dois reporteres na pista dos bilhoes do BNDES
Durante três meses, nossa equipe buscou desvendar a trilha de investimentos em projetos de infraestrutura na Amazônia. A conclusão: 44% do que o BNDES financia está completamente às escuras – Por Bruno Fonseca e Jessica Mota – Novembro de 20º13
Fonte: http://www.apublica.org/2013/11/dois-reporteres-na-pista-dos-bilhoes-bndes/
BNDES para exportaçao
.Em nome da internacionalização, financiamentos do BNDES a empreiteiras brasileiras no exterior cresceram 1185% em dez anos segundo estudo do Ibase. Odebrecht é líder – Por Bruno Fonseca e Jessica Mota – Novembro de 2013
Fonte: http://www.apublica.org/2013/11/bndes-para-exportacao/
FUNAI: “Os contratos co indigenas nao tem validade”– Márcio Meira, presidente da Funai, fala sobre assédio de empresas internacionais por crédito de carbono em terra indígena – Por Ana Aranha, março de 2012.
Fonte: http://www.apublica.org/2012/03/os-contratos-nao-tem-validade/
Socioambientalismo: coerências conceituais e práticas entre os movimentos: A relação entre Agroecologia e movimentos ambientalistas também é estreita, sobretudo quando consideramos seus vínculos com os conceitos de justiça ambiental ou ecologismo dos pobres, termo preferido por Joan M. Alier. Essa corrente designa aqueles movimentos que lutam contra a distribuição desigual dos riscos e danos ambientais, buscando preservar o ambiente do qual extraem sua sobrevivência, como é o caso de povos indígenas e populações tradicionais ameaçados por projetos de construção de hidrelétricas, mineração, expansão de monoculturas de eucaliptos, soja, cana, entre outras (ACSELRAD, 2008). Por Marijane Vieira Lisboa – Sao Paulo ‘ SP
Ambientalização das lutas sociais – o caso do movimento por justiça ambiental: Até a Conferência da ONU no Rio de Janeiro em 1992, era grande a desconfiança dos movimentos sociais tradicionais com relação ao discurso ambiental. A partir de 2001, essa distância começou a se reduzir, coincidindo com a criação da Rede Brasileira de Justiça Ambiental. O presente artigo descreve os passos da constituição dessa Rede, procurando caracterizar o processo de reapropriação local da experiência internacional dos movimentos por justiça ambiental, discutindo como se procurou superar a dissociação corrente entre as questões ambientais e as questões sociais, ao mesmo tempo que se expandiu o sentido da noção de “justiça ambiental” originalmente concebido por movimentos sociais nos Estados Unidos. Por Henri Acselrad – Sao Paulo – SP
Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142010000100010
Justiça Ambiental: Os direitos humanos e sua inscrição em leis somente avançam quando setores sociais oprimidos ou explorados conseguem fazer entender a sociedade, pela persuasão e até pela violência, a profunda injustiça que eles estão sofrendo. Nas últimas décadas, o seu grito fez emergir no Brasil um movimento difuso que encontra um começo de materialização na Rede Brasileira de Justiça Ambiental – RBJA, e em vários mapeamentos de situações e processos que caracterizam a injustiça ambiental no país… Por Jean Pierre Leroy – Rio de Janeiro, fvereiro de 2011.
MP vai investigar venda de crédito de carbono por índios. O Ministério Público Federal abriu inquérito para investigar o contrato de US$ 90 milhões firmado entre a empresa Celestial Green Ventures e a comunidade indígena mundurucu para uso de créditos de carbono. Segundo o órgão, falta clareza no acordo que permite à companhia irlandesa explorar por 30 anos uma área de 200 mil quilômetros quadrados na floresta amazônica. Extraido do Jornal de Brasilia, agosto de 2012:
Fonte: http://www.ecofinancas.com/noticias/mp-vai-investigar-venda-credito-carbono-indios
Capitalismo “Verde” Como os Novos Mecanismos Jurídicos e Financeiros Preparam o Mercado para a Economia, por Larissa Packer:
Fonte: http://br.boell.org/downloads/larissa_packer.pdf
Pós-Rio+20 – uma análise crítica da economia verde e da natureza jurídica dos créditos ambientais, por Amyra El Khalili, agosto de 2012:
Fonte: http://www.institutocarbonobrasil.org.br/artigos/noticia=731616
Lei de Pagamento por Serviços Ambientais do Acre beneficia mercado financeiro
Carta de 30 entidades critica “governo da floresta” por mercantilização da natureza
“Economia verde” não a ver com conservação e uso sustentável, diz advogada
por AMYRA EL KHALILI, agosto de 2012
Información sobre los aspectos legales y los acontecimientos recientes en materia de REDD+, por IPCCA – Indigenous Peoples ́ Biocultural Climate Change Assessment Initiative Noviembre 2011:
Fonte: www.globaforestcolatiion.org
Celestial Green Ventures: 20 million hectares of REDD carbon offset projects in Brazil, 13th March 2012
“Economía Verde” nao tem nada a ver com conservaçao e uso sustentavel, diz advogada da Terra de Direitos – Rio Branco – Acre, outubro 2011.
Gobierno privatizara el oxigeno de la Selva Lacandona: Bajo el esquema REDD+ el gobierno de Chiapas impulsa la venta del oxígeno de la selva Lacandona al mercado de carbono. Sin consulta pública ni transparencia, el gobernador Juan Sabines abre paso en México a un mercado que de acuerdo con expertos pretende privatizar un bien público: el aire. El programa piloto, confronta a las comunidades que habitan la selva y pone en riesgo su permanencia en ella. Por Elva Mendoza – Mexico, 2012.
Fonte: http://www.voltairenet.org/article176547.html
A terra é dos índios. E o carbono, é de quem?: Por US$ 120 milhões, empresa irlandesa compra direitos sobre créditos de carbono dos índios Munduruku, no Pará; contrato valeria por 30 anos. A Funai foi deixada de fora – Por Natalia Viana, Ana Aranha, Jessica Mota e Carlos Arthur França, março de 2012.
Fonte: http://www.apublica.org/2012/03/terra-e-dos-indios-carbono-e-de-quem/
Estudo de Baixo Carbono Brasil: uma reciclagem do discurso dos velhos atores – Entrevista com Lúcia Ortiz e Camila Moreno – Por Envolverde/IHU – Instituto Humanitas Unisinos, julho de 2010.
CARTAS
CARTA DE MACAPÁ – VII FORUM SOCIAL PANAMAZONICO –
OS POVOS LIVRES DA PANAMAZONIA VENCERÃO! – Macapá, 31 de Maio de 2014
VII FORUM SOCIAL PANAMAZONICO – Macapá 31 de maio de 2014
Sociedade pede ao Itamaraty que nao aceite REDD+ nas negociaçoes sobre o clima – Brasília e Bonn, junho de 2011.
A Natureza nao tem preço: capitalismo verde è neocolonialismo: Diga NAO ao REDD! – Por Conselho Indigenista Missionário (Cimi), fevereiro de 2012.
Fonte: http://www.cimi.org.br/site/pt-br/?system=news&conteudo_id=6089&action=read
Carta de 30 3ntidades critica “governo da floresta” por mercantilizaçao da natireza – Rio Branco – Acre, outubro de 2011.
Carta Aberta dirigida à Comunidade de Doadores Internacionais expressando a preocupação sobre o Desvio de Fundos Existentes para o Financiamento da Conservação e Desenvolvimento Florestal para REDD+, outubro de 2011