AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DAS EXPERIÊNCIAS DE REDD+ NO ESTADO DO PARÁ – RELATÓRIO PARCIAL 2012_2013
O estudo realizado tem por objetivo principal avaliar e acompanhar o andamento dos projetos de REDD implantados e em processo de implementação no estado do Pará. Por Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – 2013 – Belém – Pará
Este estudo se constitui em um levantamento inicial de indicadores considerados chave na definição de áreas com características potenciais para a implementação de projetos de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) e Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação florestal (REDD+) no estado do Pará. Por Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – 2013 – Belém – Pará
Relatório Preliminar- TEEB para o setor de negocios brasileiro: Este relatorio esta baseado no estudo global “TEEB – A economia dos ecossistemas e da biodiversidade – relatório para o setor de negócios” (doravante “TEEB Global – Negócios”). O objetivo do relatório é oferecer um panorama das relações de depenncia e do impacto que as empresas têm na Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (BSE) e identificar os riscos e as oportunidades a que as empresas brasileiras estão sujeitas considerando as principais tendências sobre o tema, por Conservaçao Internacional Brasil, junho 2012.
Fonte: http://teebnegociosbrasil.com.br/wp-content/uploads/2012/11/TEBB_relatorio_executivo_03-07.pdf
Um panorama das plantações industriais de árvores no Sul global: Conflitos, tendências e lutas de resistência – Relatório EJOLT Nº 03 – este relatorio traz elementos sobre as plantações industriais de árvores (PIAs), geralmente grandes plantações monocultoras de manejo intensivo, de mesma idade, em sua maioria formadas por árvores exóticas, como espécies de pinos, eucaliptos e acácias de rápido crescimento, mas também por seringueiras e dendezeiros, todos destinados a processos industriais para produção de papel, óleo de dendê e produtos de borracha, que ao longo das duas últimas décadas aumentaram sua área no Sul global em cerca de quatro vezes. Alguns dos principais países da expansão, já com milhões de hectares, são Brasil, Malásia e Indonésia,enquanto as plantações também estão se expandindo, por exemplo, nos países africanos, como Moçambique, e na região do Mekong, em um contexto de crescente concentração de terras. Essa expansão é impulsionada a partir do Norte; os Estados Unidos e a União Europeia, juntos, consomem a maior parte dos produtos finais, beneficiando também seus bancos e empresas, que são elementos fundamentais nos diferentes setores da economia por trás dessas plantações. Contribuições de Winfridus Overbeek, Markus Kröger e Julien-François Gerber – junho de 2012
Fonte: http://www.agb.org.br/documentos/dossie_acre.pdf